Teosinto
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 44, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2016
ANEXO II
PADRÕES DE CAMPO PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS DE CLIMA TEMPERADO
Parâmetros | Padrões | |||||
Categorias | Básica | C1¹ e C2² | S1³ | S2⁴ | ||
1. Isolamento entre espécies de mesmo gênero (metros) | Espécies autógamas e apomíticas | 3 | 3 | 3 | 3 | |
Espécies alógomas | 200 | 200 | 200 | 200 | ||
* | 50 | 50 | 50 | 50 | ||
2. Subamostras | Quantidade (n°) | 6 | 6 | 6 | 6 | |
Tamanho (m²) | 10 | 10 | 10 | 10 | ||
3. Fora do tipo (plantas atípicas)⁵ (n° máximo de plantas na média das subamostras) | 2 | 3 | 5 | 15 | ||
4. Outras espécies cultivadas (n° máximo de plantas na soma das subamostras)⁶ | Forrageiras e Não Forrageiras | - | - | - | - | |
5. Número mínimo de vistorias⁷ | 2 | 2 | 2 | 2 | ||
6. Área máxima da gleba para vistoria (ha) | 50 | 100 | 100 | 100 |
* Isolamento para espécies: Holcus lanatuas L. - Capim lanudo, Pisum sativum L. subsp. Sativum var. arvense (L.) Poir. - Ervilha Forrageira e Dactylis glomerata L. - Dactilis.
- Semente certificada de primeira geração.
- Semente certificada de segunda geração.
- Semente de primeira geração.
- Semente de segunda geração.
- Número máximo permitido de plantas, das mesma espécie, que apresente qualquer característica que não coincida com a do descritor da cultivar em vistoria.
- Para a produção de sementes de Festuca (Festuca arundinacea Schreb.) é permitida a consorciação com espécies do gênero Trifolium e Lotus. Para a produção de sementes de Ervilhaca (Vicia sativa L.) e ervilhaca pilosa (Vicia vilosa Roth) é permitida a consorciação com espécies do gênero Avena.
- As vistorias obrigatórias deverão ser realizadas pelo Responsável Técnico do produtor ou do certificador, nas fases de floração e de pré-colheita.
ANEXO III
PADRÕES DE IDENTIDADE E DE QUALIDADE PARA SEMENTES DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS DE CLIMA TEMPERADO DA FAMÍLIA POACEAE
Espécie | Peso Máximo do Lote (kg) |
Peso Mínimo da Amostra Média (g) | Amostra de trabalho para Análise de Pureza | |
Nome Científico | Nome Comum | |||
Zea mays L. subsp. mexicana (Schrad.) | Teosinto | 40.000 | 1.000 | 900 |
Semente Pura (% mínima) | Outras sementes | Germinação (% mínima) | |||||||||||||
Básica | C1¹ e C2² | S1³ | S2⁴ | Básica | C1¹ e C2² | S1³ | S2⁴ | Básica | C1¹ e C2² | S1³ | S2⁴ | ||||
98,0 | 98,0 | 98,0 | 95,0 | 0,1 | 0,2 | 0,3 | 0,5 | 70 | 70 | 70 | 70 |
- Semente certificada de primeira geração.
- Semente certificada de segunda geração.
- Semente de primeira geração.
- Semente de segunda geração.
ANEXO IV
PADRÕES DE IDENTIDADE E DE QUALIDADE PARA SEMENTES DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS DE CLIMA TEMPERADO DA FAMÍLIA POACEAE - LIMITE MÁXIMO POR ESPÉCIE
Espécie | Amostra de trabalho para Determinação de Outras Sementes por Número (g) | Outras espécies cultivadas (n°) | |||||||
Cultivadas e Silvestres | Nocivas Proibidas e Toleradas | Básica | C1 e C2 | S1 | S2 | ||||
Zea mays L. subsp. mexicana (Schrad.) | 900 | 1.000 | 9 | 27 | 54 | 108 |
Semente Silvestre (n°) | Semente Nociva Tolerada (n°) | Semente Nociva Proibida (n°) | |||||||||
Básica | C1 e C2 | S1 | S2 | Básica | C1 e C2 | S1 | S2 | Básica C1 e C2 S1 e S2 | |||
2 | 5 | 11 | 22 | 2 | 4 | 15 | 20 | 0 |